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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Preste mais atenção, todo mundo é Black block.

Quem pensou que o gigante adormeceu novamente pode ter se equivocado. A meu ver, o gigante se dividiu em grupos e vem se manifestando pouco a pouco de formas diferenciadas em diversos segmentos da sociedade e tomando cada vez mais força . Após a onda de protestos contra a corrupção que aconteceu no inicio do ano, parece que a coragem chegou e as atitudes começam a ser tomadas, as opiniões ainda divergem, porem, foi-se o tempo em que as pessoas liam um determinado jornal ou critico se manifestando ou mesmo a Rede Globo de televisão se posicionando contra, para acatarem, desta vez a coisa toda mudou. O que não esperavam é que atitude como estas, começassem a acontecer, o povo brasileiro sempre foi extremamente pacato, sempre aceito ordens e concordou com as leis do pais, ainda que as mesmas, poucas vezes tenham sido justas. Na madrugada do ultimo dia 18 de outubro, tivemos mais um indicio de mudanças no pais; os ativistas defensores dos animais encapuzados, Black blocks, invadiram um instituto de pesquisas, Royal, e de lá resgataram animais em sua maioria cães da raça Beagle que eram usados em pesquisas destinadas a industria de cosméticos. O fato foi a noticia da semana nas redes sociais, e tele jornais do pais inteiro. Pelos valores mencionados pelos defensores de animais que o pais investe em pesquisas todos os anos, já deveriam ter tomado medidas no sentido de suspender o uso de animais em pesquisas, afinal estamos no ano de 2013. E para os ignorantes que ainda acham que são atos políticos direcionados, sugiro aos nobres senhores que comessem a repensar seus conceitos, pois algo nos indica que a coisa não vai parar por aí. (OBS: Black bloc do inglês black, negro; bloc, agrupamento de pessoas para uma ação conjunta ou propósito comum, diferentemente de block: bloco sólido de matéria inerte é o nome dado a uma tática de ação direta, de corte anarquista, caracterizada pela ação de grupos de afinidade1 mascarados e vestidos de preto que se reúnem para protestar em manifestações de rua, utilizando-se da propaganda pela ação para desafiar o establishment e as forças da ordem. Esses grupos são estruturas efêmeras, informais, não hierárquicas e descentralizadas. Unidos, adquirem força suficiente para confrontar a polícia, bem como atacar e destruir propriedades públicas e privadas. As roupas e máscaras pretas, que dão nome à tática, visam garantir o anonimato dos indivíduos participantes, caracterizando-os, em conjunto, como um único e imenso bloco. Black Blocs diferenciam-se de outros grupos anticapitalistas por frequentemente realizarem ataques à propriedade privada, como forma de chamar a atenção para sua oposição ao que consideram símbolos do capitalismo, às corporações multinacionais e aos governos que as apoiam. Um exemplo desse tipo de ação foi a destruição das fachadas de lojas e escritórios do McDonald's, da Starbucks, da Fidelity Investments e outras instalações de grandes empresas no centro de Seattle, em 1999, durante as manifestações contra a conferência de ministros de países integrantes da Organização Mundial do Comércio (OMC).2

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